O porquê de viajar com a Astrocartografia?

Cada lugar no mundo é único e deixa uma marca de transformação, moldando e dando significado à nossa existência.

Esta, ocorre a cada passo, guiada pelos lugares que atravessamos e sentimos que devemos visitar;

Não faz sentido seguirmos linhas de Astrocartografia para ver ou sentir o que esse novo país, cidade ou rua nos traz; mas o contrário, sim, é magico!

Acreditem ou não, quando desejamos visitar um sítio, ele chama-nos e nem sabemos o porquê, aí sim são as linhas, os planetas, o cosmos, algo maior que nos impele a ir, não sai do pensamento durante meses, anos e talvez até no decorrer de toda a nossa vida, sem razão de ser.

Nunca te aconteceu?

A mim, sim, aconteceu, acontece e não são poucas as vezes em que peguei no carro, num comboio, um avião, não interessa, fui.

Quando retornei, senti um dever cumprido, cheguei diferente, aprendi, deslumbrei-me e fiquei mais rica, preenchida daquela energia transformadora que apenas as jornadas mais significativas proporcionam.

Por vezes somos levados a cumprirmo-nos do outro lado do mundo, tentamos entender, mas não percebemos que a nossa missão de Alma, de vida, do que quer que queiramos chamar, é uma existência real, entrelaçada com as experiências únicas que encontramos em cada esquina, em cada cultura, em diferentes povos, que nos moldam de maneiras que nem sempre conseguimos antecipar.

Quando chego e deparo-me com as linhas Astrocartografia, em que cada planeta do meu Mapa se encontra, reflito sobre como essas configurações astrais podem ser tão precisas ao ponto de me tornar completamente consciente da influência celestial, sobre os diferentes aspetos do meu caminhar, e como isso afeta o meu crescimento espiritual e a minha essência.

Mais do que tudo, a Astrocartografia é uma ferramenta de autoconhecimento profunda, de como a influência dos astros em diferentes partes do mundo se entrelaçam, e nos ajudam a explorar as ‘nuances’ da nossa existência!

Viajar faz parte da nossa existência nómade e ancestral, mas a cura, essa é eterna!

Paula Urbano